Nas estrofes um e dois fala sobre a efemeridade da vida, nas
estrofes três e quatro fala sobre a inutilidade dos compromissos, nas estrofes cinco e seis fala sobre a busca da tranquilidade e nas estrofes sete e oito fala sobre a ausência
de perturbação face à morte.
Nas estrofes um e dois a metáfora do rio e o correr das águas é
um símbolo da passagem inexorável, também
fala sobre a necessidade de predomínio da razão sobre a emoção, como defesa contra o
sofrimento .
Nas estrofes três e quatro refere a recusa constante de todo e
qualquer excesso, e fala sobre evitar todos os desassossegos que possam
provocar dor.
Nas estrofes cinco e seis diz-nos que a vida deve ser vivida de
forma serena e calma, controlando as nossas emoções e sentimentos.
(inexorável- implacável, inflexível)
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