quinta-feira, 6 de março de 2014

Rodrigo Alcarva "“vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio" de Ricardo Reis

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Nas estrofes um e dois fala sobre a efemeridade da vida, nas estrofes três e quatro fala sobre a inutilidade dos compromissos, nas estrofes cinco e seis fala sobre a busca da tranquilidade e nas estrofes sete e oito fala sobre a ausência de perturbação face à morte.
Nas estrofes um e dois a metáfora do rio e o correr das águas é um símbolo da passagem inexorável, também fala sobre a necessidade de predomínio da razão sobre a emoção, como defesa contra o sofrimento .
Nas estrofes três e quatro refere a recusa constante de todo e qualquer excesso, e fala sobre evitar todos os desassossegos que possam provocar dor.
Nas estrofes cinco e seis diz-nos que a vida deve ser vivida de forma serena e calma, controlando as nossas emoções e sentimentos.
Nas estrofes sete e oito é a aceitação pacífica da morte é consequência da demissão do eu perante a vida .

(inexorável- implacável, inflexível)
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