quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Ana Rita- António F. Alexandre "Sem Palavras nem Coisas"

Leave a Comment
Na minha opinião, este poema significa o amor de mãe pela sua cria.
"Junto da água morna os animais aguardam o ruído vegetal da noite, e as luzes bocejam a mansidão das pernas esticadas: o amor não tem tempo e dura no que amaste", isto significa o nascimento duma cria que irá sair da barriga da sua mãe, as suas pernas irão sair e esticar-se podendo andar por elas mesmas.
O amor de mãe permanece desde o nascimento da sua cria, querendo ama-la e protege-la, não se medindo o amor incondicional.
Mas chega a noite e a cria, indefesa, é atacada pelos caçadores que assombram a noite. A cria morre.
Mas o amor da sua permanece, ou seja, é eterno.
Este poema relata o amor, amor que se baseia em lembranças, amor que permanece até ao fim.
If You Enjoyed This, Take 5 Seconds To Share It

0 comentários:

Enviar um comentário