segunda-feira, 6 de outubro de 2014

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Texto argumentativo - A liberdade é um direito ou uma conquista?


Podemos referir- nos a liberdade como um direito pois todas as pessoas direito a ser livres a expressarem as suas opiniões mas podemos também dizer que a liberdade é uma conquista pois se formos consultar a história são vários os Países incluindo o nosso que passaram por fases onde a liberdade era praticamente inexistente mas, através de várias manifestações e revoluções conseguiram conquistar esse direito.

A Liberdade é direito humano que foi conquistado pois não é preciso irmos muito longe na história para nos lembrarmos como eram vistas as mulheres a uns anos atrás na sociedade e como são agora e se estas conquistaram liberdade foi através de várias manifestações e muita luta.

Em suma a Liberdade tanto é um direito como uma conquista pois nós podemos estar constantemente a conquistar mais liberdade apesar desta ser um direito ainda há muito por onde explorar.
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Texto argumentativo- Rodrigo Alcarva

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Tese- As redes sociais contribuem para a qualidade de vida. Só têm vantagens.

 Na minha opinião, as redes sociais podem contribuir para a qualidade de vida mas não em grande escala, é que não existem só vantagens também há as suas desvantagens.
 Para a maioria das pessoas as vantagens destas redes são que permite estar em contacto com as pessoas que dificilmente ia-se conhecer, relacionar-se com as pessoas e trocar informações com outros, permite estar informado sobre os acontecimentos que estão ocorrendo no mundo, podemos ver o que os nossos amigos andam a fazer e também podemos promover os nossos produtos e serviços.
 Mas isto não é tudo só vantagens, primeiro, no tempo dos nossos avós não existiam redes socias, e havia qualidade de vida, onde as pessoas conviviam com as pessoas realmente, não virtualmente. Em segundo lugar, as redes sociais servem para algumas pessoas cometerem crimes como, a pedofilia, i roubo de identidades e burlas. Em terceiro lugar, existem pessoas a fazer cyberbulling, o que leva a muitas pessoas, principalmente "mais novas" a suicidarem-se, devido aos insultos e ameaças que lhe dizem.
 Resumindo, as redes sociais podem ter um impacto na nossa qualidade de vida por razões positivas e negativas.

 
 
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Eduardo Argumentativo

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Humildade vem do latim humilitas, e é a virtude que consiste em conhecer as suas próprias limitações e fraquezas e agir de acordo com essa consciência.

Refere-se à qualidade daqueles que não tentam projetar-se sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior.
 A Humildade é considerada pela maioria das pessoas como a virtude que dá o sentimento exato do nosso bom senso ao nos avaliarmos em relação às outras pessoas. Características como cordialidade,respeito, simplicidade e honestidade, embora sejam frequentemente associadas à humildade, são independentes. Portanto, quem as possui não precisa de ser necessariamente humilde.

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domingo, 5 de outubro de 2014

Gonçalo Appleton Texto Argumentativo

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Ambição

A ambição é o desejo intenso de alcançar determinado objetivo, material ou imaterial, que depende do querer, desejo de concretização e do nosso espirito de sacrifício.

Sendo que dentro da ambição se distinguem tipos de ambição, a que é favorável ao homem e a desmedida que é prejudicial ao ser humano.

Mas primeiro vamos falar da ambição "boa", na sociedade de hoje em dia, a ambição faz parte do dia a dia de qualquer pessoa, o que leva a uma pessoa a tentar superar-se a si e aos outros.
Por exemplo quando um estudante obtêm determinada nota e não fica satisfeito com esta mesma nota, este tem a ambição de ter melhor nota esforçando-se e trabalhando.
Noutro caso temos um homem cuja ambição é ter um carro topo de gama mas não tem dinheiro nenhum para o comprar, esse homem tem de se esforçar e trabalhar com muita dedicação e empenho para um dia conseguir atingir o seu objetivo.

Falando da ambição desmedida, esta é a que leva o homem a "atropelar" outras pessoas, ou seja, quando uma pessoa para atingir um objetivo não tem pudor em prejudicar outra.
Consegue assim o que deseja, mas prejudicando outros, achando que os fins justificam os meios. 

Na minha opinião, a ambição é sempre uma coisa positiva pois esta leva com que o homem consiga atingir certo objetivo traçado, o que faz com que haja uma competitividade positiva onde o ser humano tenta melhorar todos os dias. Mas nunca se deve levar a ambição desmedida porque esta passa por cima de pessoas sendo amigos ou não, com a ganância de atingir algum objetivo.

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Texto Argumentativo - João Afonso

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A manipulação genética 

Neste pequeno e condensado texto irei tentar expor este tema controverso que é a manipulação genética e por este tema compreende-se os processos pelos se retiram genes de uma cadeia de ADN, introduzindo no seu lugar novos genes. Uma pequena percentagem introduz-se no ADN. A partir daqui temos uma novo organismo geneticamente modificado, que irá reproduzir as características adquiridas.
Estas actividades, em grande expansão, deram origem a importantes ramos de investigação industrial como a engenharia genética e simultaneamente deram origem a novas questões que divergem em consenso pois será a manipulação do gene de um ser vivo é um beneficio para a saúde e um bem-estar de todos ou é apenas um pecado capital por parte da Igreja?
A sociedade civilizada é um processo natural e o seu resultado jurídico tem por base a dignidade dos seres vivos, e protecção destes. A ideia de perfeição genética e a utilização de meios genéticos para a eliminação da sua variedade são socialmente repulsivas, pois representam um risco a qualquer espécie que tem o seu desenvolvimento baseado na própria diversidade genética.Contudo há outras perspectivas que devem ser também analisadas com a engenharia genética visto que esta é uma “ferramenta” essencial para o avanço da humanidade, e contribui para o aumento da qualidade de vida.Por exemplo, a produção de insulina em grande escala por bactérias para os diabéticos, o estudo de fármacos para as mais diversas patologias, o diagnostico e tratamento de inúmeras patologias, o melhoramento animal e vegetal para a produção de alimentos só são possíveis graças a esta “ciência”.Mas apesar de todas estas contribuições importantes, devido às suas potencialidades, a utilização da engenharia genética tem que ser sempre ponderada e avaliada conscientemente.
Apesar de todos os prós e contras que o assunto pode gerar, eu sou a favor da manipulação genética quando esta é usada para fins medicinais e quando o seu fim se torna a própria razão pela qual existem todos os progressos científicos - visar o aumento da qualidade de vida e permitir o o expoente de desenvolvimento sem por em causa a liberdade e dignidade do outro - qualquer outro tipo de manipulação genética é desnecessária, como por exemplo, para fins estéticos como mudar a cor do cabelo, dos olhos ou de qualquer outra característica humana semelhante ou uma selecção não natural dos embriões, sendo neste caso na minha opinião imoral e põe em causa os princípios fundamentais da liberdade. Porém, como qualquer outro tema filosófico, esta questão é bastante difícil de chegar a um consenso.É necessário que a sociedade saiba os benefícios e os riscos que podem ser causados, só assim sabemos se vale a pena a ciência continuar a investir neste tema.
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Texto argumentativo - Camila

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Adoção de crianças por casais homossexuais em Portugal

    Em relação a adoção de crianças por casais homossexuais, considero que a legislação portuguesa não está de acordo com a evolução da mentalidade da sociedade do século XXI, que tem vindo a aceitar melhor a homossexualidade.
 
    Em primeiro lugar, uma criança que já não está com os seus pais biológicos, não deve ser privada de ter uma família, pelo simples fato das pessoas que a pretendem adotar serem do mesmo sexo. Não me parecem válidos os vários argumentos que são apresentados para não aprovarem uma lei que permita essa adoção. Por exemplo, o argumento de que a criança nunca terá uma família completa porque faltará sempre uma figura masculina/feminina na sua vida, não é valido tendo em conta que a adoção monoparental é permitida por lei. Assim, se uma criança adotada por duas senhoras nunca terá presente na sua vida uma figura masculina, o mesmo acontecerá a uma criança adotada por uma senhora. No entanto a primeira situação é não é legal e a segunda já é.
 
    Para além disso a coadoção é permitida no nosso país. Ou seja, quando duas pessoas do mesmo sexo, casadas ou em união de fato, e um deles já é pai de um menor adotado ou não, o cônjuge ou unido de fato pode coadotar o referido menor. Então, se o casamento homossexual é legal em Portugal e a coadoção também, onde está a lógica para não permitir a adoção pelo casal homossexual?

    São vários os argumentos que nem merecem comentários, como o de que uma criança adotada por homossexuais tem mais probabilidade de se tornar homossexual – falso -, ou que as crianças criadas por casais homossexuais estão mais suscetíveis a ficarem traumatizadas por comportamentos obscenos – ridículo – ou ainda que as crianças correrão maiores riscos de serem vitimas de abuso sexual – porquê? os pedófilos preferem filhos de homossexuais? Mais um disparate. O único argumento que me parece mais válido é o de que as crianças adotadas por homossexuais terão maiores dificuldades na adaptação social, por causa do estigma que sofrerão, por serem filhos de homossexuais. É verdade, mas é melhor o estigma ou viverem órfãos a vida inteira? Prefiro que uma criança seja adotada por um casal homossexual do que viva toda a vida numa instituição, abandonada, sem amor e carinho.

    Por estas razões penso que a adoção de crianças por casais homossexuais não é uma desvantagem para a criança, bem pelo contrário uma vez que esta vai poder ter uma família, e que esta lei devia ser aprovada pelo parlamento português.
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Texto Argumentativo- Tiago Dias

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                                           Prática do Aborto             
               
                Neste texto irei exprimir a minha opinião acerca do aborto, um tema muito discutido onde se partilham diversas opiniões, nas quais encontramos quem seja a favor do aborto por outro lado encontramos também quem assuma que o aborto é um crime e defende que não existem rasões suficientemente válidas para a execução do mesmo.
                Eu defendo que o aborto deve ser liberalizado e que o mesmo deve ser decidido pelas pessoas nessa situação e conforme a sua vontade e passo a explicar o porque: Primeiramente o feto faz parte do organismo da mãe e a mulher tem livre disposição do seu corpo, além disso devido ao aborto não ser aceite existem mulheres com dificuldades económicas que não têm condições para ter uma criança e remetem ao aborto clandestino, arriscando a vida em lugares precários sem condições de higiene, de modo que alguns argumentos utilizados contra a prática do aborto sustentando que não se pode negar o direito á vida está aqui visível que mesmo não sendo aceite o aborto, o mesmo é feito pondo em risco não só a vida do feto como a da mãe também, de modo que defendo que o aborto deveria ser aceito para evitar em algumas situações não só a morte do feto como a da mãe. Defendo também o aborto em idades precoces como na adolescência em que os jovens não estão preparados para serem pais ou até mesmo o corpo da mãe não esta totalmente preparado para dar á luz uma criança, nestas situações os jovens eventualmente não estarão psicologicamente preparados para a nova vida que lhes é esperada sendo a melhor opção o aborto. A gravidez na adolescência é também um fator negativo na medida que poderá arruinar os planos que os jovens tinham feito como tirar um curso entre outros.
Na existência de uma gravidez indesejada em que o filho será rejeitado e consequentemente mal tratado ou abandonado sujeitando-se a traumas psicológicos para evitar todas estas situações e o sofrimento da criança, nestes casos o aborto será a melhor opção.
                Por tudo isto, concordo com a prática do aborto se for essa a vontade dos pais, ou para evitar males maiores que poderão ocorrer posteriormente.


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Texto Argumentativo - Mónica Cunha

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Racismo

Todos sabem que desde sempre que o racismo é uma tendência no pensamento de milhares de pessoas, que é criado devido às diferenças entre as mesmas. O racismo surge devido à estupidez e ignorância das pessoas ao enfrentarem estas diferenças, que gera o preconceito. Consequentemente, ocorrem muitos conflitos  e desentendimentos, afetando muita gente. Atitudes, como músicas, brincadeiras, piadas e outras formas são utilizadas para discriminar as pessoas.
Com tantas consequências más resultantes destas atitudes, são muito poucas as pessoas que fazem algo para mudar isto, enquanto que a maioria as ignora.
Mas onde estão os Direitos Humanos que muitos falam? As pessoas esquecem-se que somos todos iguais , independentemente da nossa cultura, etnia e costumes serem diferentes. Os direitos de cada um têm de ser conservados e respeitados para que grande parte dos conflitos que temos no nosso mundo desapareçam e possamos viver em comunidade.
Eu sei que vivemos num mundo livre, em que podemos expressar a nossa opinião como quisermos, mas também vivemos num mundo em que se preserva os Direitos Humanos.
Para concluir, eu penso que se a população conhecer os seus direitos e praticar os seus deveres ela ficará mais unida, pois se todos nos respeitarmos, podemos beneficiar das diferenças que existem entre as diferentes etnias.
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Texto argumentativo - Catarina Ramos

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Eutanásia

A eutanásia (do grego ευθανασία - ευ “bom”, θάνατος “morte”) é uma forma de terminar com a vida de um doente em fase terminal ou numa situação de saúde delicada, acabando com o seu sofrimento de uma forma controlada e assistida por um especialista. O tema da eutanásia é muito controverso e muitas pessoas acham a ideia de ajudar a pôr fim à vida de alguém, uma coisa desagradável e chocante. É importante distinguir eutanásia de "suicídio assistido", uma vez que na primeira é uma terceira pessoa que executa, e no segundo é o próprio doente que provoca a sua morte, ainda que para isso disponha da ajuda de terceiros.

Existem muitos argumentos contra a eutanásia. 
Para a religião, a eutanásia é vista como uma usurpação do direito à vida humana, pois uma vez que o “Criador” nos deu uma vida apenas Ele deve ter o direito de a retirar. Na perspetiva da ética médica, tendo em conta o juramento de Hipócrates, o qual considera que a vida é um dom sagrado sobre o qual o médico não pode ser juiz da vida ou da morte de alguém, os médicos devem assistir o paciente, fornecendo-lhe todos os meios necessários à sua subsistência. Para além disto, pode-se verificar a existência de casos nos quais os pacientes podem ainda vir a ser curados por um método desconhecido.
Outro dos argumentos contra a eutanásia está relacionado com a parte legal do tema, uma vez que o Código Penal atual condena qualquer ato que ponha fim a uma vida, podendo ser o homicídio voluntário, o auxilio ao suicídio ou o homicídio mesmo que a pedido da vítima ou por “compaixão”, a prática da eutanásia deve ser punida.

Quem é a favor da eutanásia, acredita que esta seja um caminho para evitar a dor e o sofrimento de pessoas que estejam em fase terminal ou sem qualidade de vida. Tendo deste modo uma morte pouco dolorosa e digna. Cada pessoa tem a consciência para decidir por si próprio, estando na base a escolha pela prática ou não da eutanásia. Esta escolha, tem de ser refletida tendo em conta as diferentes componentes (biológicas, sociais, culturais, económicas e psíquicas), de forma a assegurar a verdadeira autonomia do indivíduo. Quando uma pessoa passa a ser prisioneira do seu corpo, dependente da ajuda de outros para a satisfação das suas necessidades básicas, esta, muitas vezes, não vive, apenas sobrevive e a certa altura passa recear ser um “fardo” para os familiares e a ter vontade de dizer “Não” ao estado em que se encontra e isto leva-o a pedir o direito a morrer com dignidade.

Viver é um direito e acho que muitas vezes as pessoas o veem como obrigação, quando não deviam. Legalizar a eutanásia não faz com que toda a gente que tenha uma doença terminal tenha que ser morta, apenas permite que as pessoas que não querem sofrer nem lutar mais possam escolher desistir. Não acredito que seja justo obrigar uma pessoa a “ser prisioneira” do seu corpo, não acho que se deva prolongar o sofrimento de uma pessoa, no fim de contas a morte e a única coisa certa da vida, é inevitável. Porquê obrigar alguém, que já aceitou que vai morrer, continuar a sofrer? 


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Texto argumentativo - Filipa Oliveira

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A Tolerância


A Tolerância, do latim tolerare, é um termo que define o grau de aceitação diante de um elemento contrário a uma regra moral, cultural, civil ou física. Há várias situações em que se pode tolerar: pode tolerar-se posições contrárias quando não se tem a certeza sobre algo; pode tolerar-se para evitar conflitos quando não se têm a certeza quanto ao desfecho final dos mesmos; pode-se tolerar por respeito pelas diferenças do Outro… Mas até onde devemos aceitar o Outro nas suas diferenças?

Cada pessoa é criada de uma certa maneira. Quando conhecemos alguém, conhecemos uma pessoa com outros hábitos, com outros costumes e se calhar com outra forma de viver. Devemos, por isso, tentar conviver pacificamente, cada um cedendo um pouco, para que a vida corra em paz. O mesmo se aplica a uma sociedade; sempre que estamos numa situação em que algo novo aparece ou alguém diz alguma coisa ou age de maneira diferente, devemos saber tolerar. Não devemos fazer como a maior parte das pessoas que quando têm de lidar com a diferença, apontam o dedo e limitam-se a criticar e a tentar arranjar argumentos inválidos para justificar certos atos, devemos no mínimo tentar respeitar e tolerar essas decisões mesmo que não concordemos a cem por cento com elas.

Na minha opinião a tolerância é um elemento base na sociedade porque sem ela, não há respeito entre os indivíduos que a constituem. Devemos respeitar sempre os que nos rodeiam quer tenham uma cor, uma religião ou até mesmo uma maneira de agir e pensar diferente da nossa.

Concluindo, ser tolerante não significa aceitar o que se tolera. Ser tolerante significa ter um espírito aberto e uma visão mais ampla sobre as diferentes situações. No fundo todos nós somos pessoas, seres humanos, que querem viver a vida em paz sem serem julgados pelos que os rodeiam e que querem ser amados e aceites pelo que são na realidade.
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Texto argumentativo - Margarida Vitorino

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Eutanásia

A eutanásia é como sabemos um tema polémico e que gera controvérsia. Faz sentido, pois põe em causa uma vida humana. Mesmo assim, penso que cada vida pertence a quem a vive e só quem a vive deve ter o direito de decidir se quer continuar a vivê-la, e por isso defendo a eutanásia.
Se uma pessoa sofrer um acidente grave que a coloque numa situação insuportável pela qual ela não queira passar, acho que tem todo o direito de decidir pôr fim à vida.
Vi um filme em que no final a protagonista, que tinha sido lutadora de boxe, acaba presa a uma cama, paraplégica e sem vontade de viver. Entendi a agonia dela e a sua necessidade de acabar com o seu sofrimento.
Pode ser visto como um ato de cobardia ou egoísmo, pois a maioria das pessoas ao deixar este mundo deixa também ente queridos mas é uma situação que depende de cada um e deve ser uma escolha compreensível mesmo assim.
Não deve ser um médico ou quem quer que seja a dizer-nos que temos de continuar a acordar todos os dias para viver uma vida que não desejamos e na qual não nos sentimos felizes nem realizados.

Em conclusão, repito que na minha opinião a vida é para quem quiser vivê-la. Penso que em certas situações não compensa viver em sofrimento e é totalmente compreensível a necessidade de aliviar o nosso fardo mesmo que isso signifique morrer.
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sábado, 4 de outubro de 2014

Texto argumentativo - Inês Pereira

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O casamento homossexual

O casamento homossexual é a união entre duas pessoas do mesmo sexo, trata-se de um casamento normal, desrespeitado por muita gente. Por exemplo, a presente lei permite o casamento entre homossexuais, no entanto não admite a possibilidade legal da adoção por pessoas casadas com a pessoa do mesmo sexo. Um homossexual (uma só pessoa) para adotar uma criança precisa apenas de ter mais de 30 anos e condições psicológicas, financeiras e familiares, não sendo a orientação sexual um crédito no processo adotivo. Mas, se falarmos no plural, isto é, num casal homossexual em união de facto, a adoção é-lhes vedada. Os homossexuais sempre tiveram filhos, a única diferença é que agora exigem ser reconhecidos como uma família.

Na minha opinião cada pessoa é feliz à sua maneira, estando junto com uma pessoa do mesmo sexo ou não.
Muitas pessoas discordam, pois pensam que a sociedade, a que Deus criou deveria ser como Ele profere, Adão e Eva e não Eva e Eva ou Adão e Adão.

Não discordo da Sua opinião, acredito que o Seu objetivo foi a procriação; que atualmente pode ser feita cientificamente, mesmo que seja muito difícil.  Acho que deveria haver uma igualdade de acesso à adoção. Afinal, o que torna um casal homossexual tão diferente de um casal heterossexual? Nada nos diz que uma criança criada por homossexuais será menos amada; nada nos diz que um casal homossexual é incapaz de cuidar bem dessa criança.

No entanto, todos ou a maior parte dos homossexuais vão continuar a ser julgados e criticados pelas suas escolhas/orientações sexuais.

Concluindo, todos os nossos objetivos são alcançar a felicidade, e se ela está prevista com pessoas do mesmo sexo temos de respeitá-la e apoiar a luta, pois a felicidade é um DIREITO.
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Texto Argumentativo - Ana Rita Freixiela

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LIBERDADE 

A "Liberdade", é a independência do ser humano, significa escolher segundo a nossa vontade, a liberdade de agir desta ou daquela maneira, a liberdade de poder ser feliz.
 Mas atualmente no séc. XXI, o homem é escravo da própria liberdade, a liberdade que este contém é uma liberdade condicionada.
 Por exemplo, através de questões que colocamos a outras pessoas sabemos que esta é uma definição que se altera com a idade, com as opiniões e crenças de cada um.
 Para uma criança, a liberdade é podermos fazer tudo quanto queremos, enquanto para um adulto a liberdade é algo que ele não consegue definir, contudo já consegue definir o seu contrário, como regras e obrigações. 
 A meu ver, as pessoas pensam que existe liberdade, mas esta não existe na sua pureza, pois somos desde bebés impostos a conceitos, regras, costumes, línguas e pensamentos, ou seja, somos dependentes até para usufruirmos da nossa liberdade.
  As pessoas são obrigadas a obedecer a outras pessoas que elas próprias escolhem: o governo.
  As pessoas são constantemente oprimidas quando expõem as suas opiniões, pois outros não concordam.
  Embora se afirme que um jovem não tem opiniões certas de nada e que estas mudam consoante as suas necessidades, na minha opinião, no que toca ao significado de liberdade, são talvez os jovens que mais se aproximam da verdadeira mensagem desta palavra.
 Deste modo considero que aja pessoas que defendam que a liberdade é algo inato, eu, considero que esta seja apenas uma simples palavra á qual fomos habituados a dizer que faz parte do nosso dia a dia, pois muitos não são felizes com a liberdade que têm, e a liberdade baseia-se na felicidade de cada um.
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