terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Sôbolos rios que vão

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1 Sôbolos rios que vão por Babilónia, me achei, Onde sentado chorei as lembranças de Sião e quanto nela passei. Ali, o rio corrente de meus olhos foi manado, e, tudo bem comparado, Babilónia ao mal presente, Sião ao tempo passado. 2 Ali, lembranças contentes n'alma se representaram, e minhas cousas ausentes se fizeram tão presentes como se nunca passaram. Ali, depois de acordado, co rosto banhado em água, deste sonho imaginado, vi que todo o bem passado não é gosto, mas é mágoa. 3 E vi que todos os danos se causavam das...
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Cá nesta Babilónia, donde mana

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Cá nesta Babilónia, donde mana matéria a quanto mal o mundo cria; cá onde o puro Amor não tem valia, que a Mãe, que manda mais, tudo profana; cá, onde o mal se afina, e o bem se dana, e pode mais que a honra a tirania; cá, onde a errada e cega Monarquia cuida que um nome vão a desengana; cá, neste labirinto, onde a nobreza com esforço e saber pedindo vão às portas da cobiça e da vileza; cá neste escuro caos de confusão, cumprindo o curso estou da natureza. Vê se me esquecerei de ti, Sião! Luís de Ca...
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Salmo 137: 1-9

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Junto aos rios da Babilônia nós nos sentamos e choramos com saudade de Sião. Ali, nos salgueiros penduramos as nossas harpas; ali os nossos captores pediam-nos canções, os nossos opressores exigiam canções alegres, dizendo: "Cantem para nós uma das canções de Sião! " Como poderíamos cantar as canções do Senhor numa terra estrangeira? Que a minha mão direita definhe, ó Jerusalém, se eu me esquecer de ti! Que a língua se me grude ao céu da boca, se eu não me lembrar de ti, e não considerar Jerusalém a minha maior alegria! Lembra-te,...
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